GEE

GEE ou gases de efeito estufa são internacionalmente reconhecidos e regulados pelo Protocolo de Kyoto - acordo ambiental fechado durante a 3ª Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, realizada em Kyoto, Japão, em 1997, tendo sido o primeiro tratado internacional para controle da emissão de gases de efeito estufa na atmosfera - como dióxido de carbono (CO2), metano (CH4), óxido nitroso (N2O), hexafluoreto de enxofre (SF6) e duas famílias de gases, hidrofluorcarbono (HFC) e ferfluorcarbono (PFC). Também conhecidos pela sigla GHG - do inglês greenhouse gases - são substâncias gasosas naturalmente presentes na atmosfera e que absorvem parte da radiação infravermelha emitida pelo Sol e refletida pela superfície terrestre, dificultando o escape desta radiação (calor) para o espaço. Este fenômeno natural, chamado de Efeito Estufa, impede a perda de calor e mantém o planeta Terra aquecido, possibilitando inclusive a manutenção da vida. Contudo, o aumento da concentração desses gases na atmosfera, contribui para o aumento da temperatura média global, com consequências climáticas preocupantes.

Dúvida: como medir o impacto dos GEE?

Fazer um inventário de GEE é o primeiro passo para que uma organização possa contribuir para o combate às mudanças climáticas. A partir do inventário, conhece-se o perfil das emissões e, com isso, torna-se possível o estabelecimento de estratégias e metas de redução e/ou compensação.

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