Ao analisarmos os dados recentes sobre o descarte de plástico no Brasil, somos confrontados com uma realidade desafiadora. Segundo a SELURB (Sindicato Nacional das Empresas de Limpeza Urbana), dos 79 milhões de toneladas de resíduos sólidos produzidos anualmente no país, 13,5% são compostos por polímeros.
Isso coloca o Brasil como o quarto maior produtor de lixo do mundo, gerando impressionantes 11,3 milhões de toneladas de plástico por ano. Essa situação apresenta um cenário preocupante e torna a reversão dessa tendência cada vez mais complexa.
“O lixo reflete nossos hábitos cotidianos e é uma representação direta de nossa sociedade” – Como chegamos a essa situação?
Desde a fundação da primeira fábrica de poliestireno em 1949, em São Paulo, o plástico tem sido sinônimo de modernidade e eficiência na produção, permitindo a redução de custos em diversos setores, desde embalagens até produtos de consumo doméstico.
A popularização dos produtos descartáveis ganhou força nos anos 90, com o aumento das importações de bens de consumo da China, um dos maiores importadores globais. Isso impulsionou a produção de plástico no Brasil, atingindo R$ 53,83 bilhões em 2011, conforme dados da ABIPLAST.
No entanto, a gestão inadequada desses resíduos tem contribuído para que o Brasil lidere o ranking mundial de produção de lixo plástico. É fundamental repensarmos nossos hábitos e adotarmos práticas mais sustentáveis para enfrentarmos esse desafio.
Fale com a ADS e saiba como a sua empresa pode fazer o descarte adequado de resíduos produzidos.
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Gostaríamos de chamar sua atenção para um alerta urgente emitido pelas agências da ONU sobre o crescente acúmulo de resíduos eletrônicos em todo o mundo.
Recentemente, a União Internacional de Telecomunicações da ONU e o braço de pesquisa Unitar divulgaram um relatório alarmante, revelando que mais de 62 milhões de toneladas de lixo eletrônico foram geradas em 2022. Essa quantidade é suficiente para encher reboques de tratores alinhados de ponta a ponta em todo o globo.
O relatório destaca que, apesar desse enorme volume de resíduos eletrônicos, apenas pouco mais de 22% foi devidamente coletado e reciclado. E o mais preocupante é que as taxas de reciclagem estão estagnadas e até mesmo diminuindo.
O aumento do consumo, opções limitadas de reparo, vida útil mais curta dos produtos e infraestrutura inadequada são alguns dos fatores que contribuem para essa situação preocupante.
Nós da ADS Logística Ambiental estamos comprometidos em enfrentar esse desafio global. Continuaremos investindo em soluções inovadoras e sustentáveis para o gerenciamento adequado de resíduos eletrônicos. Junte-se a nós nessa importante causa! Vamos trabalhar juntos para reduzir o impacto do lixo eletrônico e promover um futuro mais sustentável para todos.
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O corpo humano é composto principalmente de água, 60% a 70%, dizem os especialistas. Nosso organismo precisa de mais de três litros de água diariamente para se manter vivo. A falta de hidratação pode matar uma pessoa a partir do segundo dia sem ingestão de água seguido.
75% do planeta é coberto por água. Porém, apenas 1% de toda a água da Terra é potável. E parece que estamos nos esforçando ao máximo para contaminar o pouco que nos serve para beber!
Pilhas, baterias, lâmpadas, toners, pneus, filtros, embalagens, uniformes, EPI, e até mesmo os itens pós-consumo recicláveis são descartados sem critério, e senão diretamente na água, em áreas a partir das quais eles atingem rios, lagos, mares etc.
Não adianta comemorar o Dia Mundial da Água e continuar negligenciando a necessidade de destinar os resíduos que sua empresa ou condomínio gera de maneira correta e sustentável.
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A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) anunciou a Deliberação Normativa Copam nº 249/2024, que estabelece diretrizes importantes para a implementação da logística reversa no estado.
Essa medida é crucial para o meio ambiente, pois visa reduzir o impacto ambiental através da coleta, transporte, reciclagem e tratamento de resíduos pós-consumo.
A Deliberação exige que fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes desenvolvam e operacionalizem Sistemas de Logística Reversa (SLR) para produtos e embalagens pós-consumo.
Mas não para por aí! Minas Gerais se destaca como o quinto estado a regulamentar essa política, priorizando a valorização dos catadores de materiais recicláveis.
Além de contribuir para o meio ambiente, a logística reversa gera renda para os catadores. No Brasil, a recuperação e reciclagem de resíduos geram 40 vezes mais empregos do que a disposição final em aterros.
Confira abaixo os produtos abrangidos pela deliberação:
• Produtos eletroeletrônicos de uso doméstico, seus componentes e embalagens;
• Pilhas e baterias portáteis;
• Baterias chumbo-ácido automotivas, industriais e de motocicletas;
• Lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio, de vapor de mercúrio e de luz mista;
• Embalagens de óleos lubrificantes;
• Embalagens em geral de plástico, papel, papelão, metais e vidro;
• Medicamentos domiciliares de uso humano, vencidos ou em desuso, e suas embalagens.