Empresa reinseriu 6.351 toneladas de metais na cadeia produtiva através da logística reversa
No final do mês de agosto, a Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) anunciou que seu programa de logística reversa se traduziu em R$34 milhões no ano de 2020. O reaproveitamento de materiais e a contenção de gastos fazem parte do Plano Estratégico de Sustentabilidade da empresa (2020-2024), que pretende integrar seus mais de 13 mil funcionários e investimentos na ordem de R$1,8 bilhão. O objetivo é promover energia sustentável, soluções inteligentes e valor compartilhado com a sociedade.
Entre as ações que estão sendo realizadas, só no ano de 2020, a empresa reformou 9.807 transformadores, como os que as que a empresa instala em postes nas ruas e que tem a duração média de 20 anos. A reforma de equipamentos (transformadores, reguladores de tensão, religadores) resultou em 6.351 toneladas de alumínio, cobre e ferro enviados para a cadeia reversa, além de gerar 128 vagas de emprego direto. Para isso, inaugurou no ano passado uma nova unidade de cadeia reversa, na cidade de Santa Maria (RS), além de manter em operação a oficina reformadora de São Paulo (SP).
Também no ano passado foram realizadas medidas de neutralização e compensação de emissões de GEE, por meio de créditos de carbono e selos de energia renovável. No total, 13 projetos foram cadastrados, com potencial para gerar mais de 1,5 milhão de créditos de carbono/ano, além de outros três projetos cadastrados para a comercialização de selos de energia renovável, com potencial para gerar 420 mil RECs/ano.
Para o futuro, a aposta da companhia é atingir 8.000 toneladas por ano em materiais recicláveis e processos de logística reversa. Em sua análise sobre o setor elétrico a CPFL aponta algumas tendências para o futuro. Entre elas estão: a transição dos serviços para a utilização de uma matriz de baixo carbono; as mudanças no perfil e hábito dos clientes, além da incorporação crescente de tecnologia e digitalização.
Em seu planejamento de sustentabilidade, a CPFL pretende impulsionar um modelo de transição incorporando cada vez mais formatos sustentáveis e inteligentes na produção e no consumo de energia. A aposta visa maximizar os impactos positivos da empresa na comunidade e na cadeia de valor.
A premissa de alcançar a menor pegada ambiental possível trouxe oportunidades voltadas à economia circular e a logística reversa de materiais e resíduos de operação. Atualmente a companhia volta-se cada vez mais para evitar, minimizar ou compensar os impactos que realiza, como os processos reversos de aproveitamento e reforma de seus transformadores e distribuidores.
O plano de Sustentabilidade da CPFL engloba 15 compromissos públicos, divididos em três eixos, descritos a seguir:
Energias sustentáveis: Buscar a menor pegada ambiental possível.
1 Manter ao menos 95% de fontes renováveis em nosso portfólio de geração até 2024.
2 Reduzir em 10% nossa intensidade de carbono até 2024.
3 Publicar as ações da CPFL Energia para a adaptação às mudanças climáticas.
4 Reformar pelo menos 40 mil equipamentos (transformadores, reguladores de tensão, religadores etc.) até 2024.
5 Garantir a destinação de 100% dos principais componentes da rede para reciclagem ou para sistemas de cadeia reversa até 2024.
Soluções inteligentes: Oferecer soluções para o futuro da energia.
6 Implementar telemedição para 100% dos clientes do Grupo A até 2020.
7 Investir R$ 350 milhões em automação da rede de distribuição até 2024.
8 Atingir 90% de atendimentos pelos canais digitais até 2024.
9 Investir R$ 45 milhões no desenvolvimento de tecnologias de mobilidade elétrica até 2024.
10 Oferecer aos nossos clientes soluções de baixo carbono para a transição energética.
Valor compartilhado: Maximizar nossos impactos positivos na comunidade e na cadeia de valor.
11 Investir R$150 milhões em ações de eficiência energética em hospitais públicos até 2022.
12 Investir R$ 200 milhões em ações de eficiência energética para comunidades de baixa renda até 2024.
13 Maximizar nosso impacto positivo nas comunidades por meio do investimento de R$ 60 milhões em projetos sociais até 2024.
14 Buscar continuamente a melhoria dos indicadores de saúde e segurança, intensificando nossas ações para colaboradores, comunidades e fornecedores.
15 Integrar aspectos de sustentabilidade no processo de monitoramento para 100% dos fornecedores críticos até 2024.
Aquecimento global, seca e desmatamento são fatores de risco para a geração de energia elétrica, mas todos podem colaborar. A seguir algumas dicas de economia:
Chuveiro Elétrico
(responsável por cerca de 25% a 35% do valor da conta)
Em dias quentes use a posição “verão” e consuma cerca de 30% menos.
Quanto mais longo for o banho maior será o valor da sua conta.
Limpe periodicamente os orifícios de saída de água do chuveiro.
Não reaproveite uma resistência usada ou queimada, pois aumenta o consumo e pode coloca-lo em risco.
Geladeira
(responsável por cerca de 25% a 30% do valor da conta)
Instale-a em local bem ventilado, sem encosta-la nas paredes ou móveis, longe de raios solares e fontes de calor, como fogões e estufas.
Nunca utilize a parte traseira da geladeira para secar panos ou roupas.
Degele e limpe a geladeira com frequência.
Mantenha as borrachas de vedação da porta sempre em bom estado.
Evite abrir a porta várias vezes. Guarde ou retire tudo de uma vez.
Não bloqueie a circulação interna de ar frio com prateleiras ou outros materiais.
Lâmpadas (15% a 25% da conta)
(responsável por cerca de 15% a 25% do valor da conta)
Durante o dia sempre aproveite a luz natural (abra janelas e cortinas).
Apague sempre as lâmpadas em ambientes desocupados.
Limpe as lâmpadas e luminárias.
Prefira lâmpadas de LED ou fluorescentes, pois iluminam melhor e ainda consomem menos.
Televisor (6% da conta)
(responsável por cerca de 6% do valor da conta)
Desligue a TV quando ninguém estiver assistindo.
Não deixe o aparelho ligado enquanto estiver dormindo, utilize o desligamento automático.
Escolha televisores mais econômicos.
Televisores mais modernos gastam menos energia.
Ferro elétrico (6% da conta)
(responsável por cerca de 6% do valor da conta)
Ligue o ferro o mínimo de vezes possível. Acumule as roupas e passe-as de uma só vez.
Comece a passar a roupa sempre pelos tecidos que exigem temperaturas mais baixas. Ferros automáticos têm indicadores de temperatura para cada tipo de tecido.
Sempre que você precisar interromper o serviço, não se esqueça de desligar o ferro. Assim, você poupa energia e ainda evita o risco de acidentes.
Máquina de lavar roupa (3% da conta)
(responsável por cerca de 3% do valor da conta)
Procure ligar a máquina só quando ela estiver com a capacidade máxima de roupas indicada pelo fabricante. Isso vai ajudá-lo a economizar energia e água.
Limpe frequentemente o filtro da máquina. Quando entupido, ele passa a exigir mais do motor, aumentando o consumo de energia.
Utilize somente a dosagem correta de sabão indicada pelo fabricante, para que você não tenha que repetir a operação “enxaguar”.
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Além de criar o modelo do Triple Bottom, inglês foi um dos primeiros a juntar termos até então improváveis, como “capitalismo” e “verde”
O mundo mudou bastante e de uma forma muito rápida nos últimos anos. Quem vislumbraria, antes dos anos 90, tantos conceitos de desenvolvimento sustentável? Ao menos uma pessoa: John Elkington. O consultor britânico, autor de inúmeros livros, considerado referência no segmento, se mostrou um indivíduo que está à frente do seu tempo.
Descrito como o “decano do movimento da sustentabilidade corporativa há três décadas”, sua contribuição e obras são consideradas fundamentais. Entre elas destacam-se Canibais com garfo e faca (M. Books; 1ª edição em 2011), além do conceito do Triple Bottom Line, considerado fundamental para o desenvolvimento sustentável. Muito criticado no passado, o consultor e empresário hoje vê suas ideias espalhadas pelo mundo todo.
Elkington nasceu no Reino Unido, estudou sociologia na University College London e tem 72 anos. Em 1987 fundou a SustainAbility, uma instituição voltada para a consultoria e implantação de projetos de responsabilidade social e ambiental nas empresas.
Sua postura e seus projetos ajudaram a desenhar uma atitude mais crítica dos consumidores em relação às empresas e produtos, para que ambos levassem em conta as questões relacionadas ao meio ambiente e a natureza.
Em meados dos anos 90 Elkington surpreendeu mais uma vez, apresentando o conceito Triple Bottom Line – O tripé da sustentabilidade ou expressão também conhecida como “três Ps” (do inglês: people, planet and profit – pessoas, planeta e lucro).
O Triple Bottom Line resume a ideia de sustentabilidade: atuar, produzir, vender, exercendo ética e respeito pela sociedade, pelo meio ambiente, mas sem esquecer o mercado financeiro e o desenvolvimento das sociedades. Ou seja, neste modelo necessariamente um negócio ou empresa pode se manter financeiramente viável equilibrando sua atuação com as pessoas, no viés social da ética e da justiça, mas não pode desrespeitar o meio ambiente e todas as práticas sustentáveis.
Neste âmbito, o Triple Bottom Line inclui a contribuição das empresas para gerar prosperidade econômica, além de incorporar a igualdade social e a proteção ambiental. Em algumas entrevistas o autor comentou sobre a dificuldade que encontrou no passado, pois ninguém acreditava que as empresas conseguiriam realizar uma atuação mais consciente. Tanto que foi criticado por ambientalistas por utilizar expressões como “Capitalismo Verde” porque as pessoas acreditavam que os dois termos nunca conseguiriam se integrar.
Apesar dos muitos avanços conquistados no campo da sustentabilidade, existem também muitos desafios. O próprio John Elkington apresenta uma critica, em artigo publicado na revista Época Negócios, sobre as empresas que usam a propaganda para mascarar um desempenho ambiental fraco e enganar o consumidor com anúncios mentirosos. No texto, Elkington afirma que a publicidade enganosa presta um grande desserviço à causa ambiental porque gera ceticismo nas pessoas.
Por isso cada vez mais a ADS Logística Ambiental alerta para que os conceitos de sustentabilidade não fiquem somente em discursos ou teorias, mas concentradas em ações reais. Neste cenário, de tantos anos de trabalho, são oferecidas soluções práticas para a coleta de resíduos sólidos e tecnológicos, destinação para reciclagem ou reutilização e certificação ambiental. Para não ficar somente no discurso, a ADS Logística Ambiental emite certificados individuais e auditáveis para os clientes geradores de resíduos sólidos, comprovando sua correta destinação e seu compromisso com o desenvolvimento sustentável.
Projetos de telhados e pisos solares utilizam resíduos na construção de equipamentos que geram eletricidade
Uma empresa de Budapeste, na Hungria, apresentou recentemente o primeiro projeto de pavimento solar que utiliza garrafas plásticas recicladas em sua fabricação.
Liderada por um grupo de jovens empreendedores e batizada de “Platio Solar”, a tecnologia é sugerida para ser implantada em casas e empresas. Além de gerar energia limpa, a produção deste tipo de piso aproveita resíduos em sua construção.
Para cada metro quadrado de piso são utilizadas cerca de 400 garrafas PET. O produto é comprimido em blocos parecidos com paralelepípedos, até se obter um material uniforme e antiderrapante, ainda mais resistente que o concreto. A solução ganha ainda mais viabilidade e importância, uma vez que estes produtos representam um dos tipos de plásticos mais descartados na atualidade.
A equipe do Platio Solar ainda destaca outros atrativos incorporados no projeto como a economia de espaço, já que os painéis são incorporados na construção do ambiente. Com relação ao designer, os blocos podem ser fornecidos nas cores azul, vermelho, verde e marrom. Outro ponto é baixa complexidade operacional e de manutenção, considerada ainda mais simples que a realizada nos conhecidos painéis solares.

Entre os locais indicados para a instalação do piso estão empresas, casas, calçadas e parques. Os fabricantes informam que 20 m2 de uma calçada são suficientes para cobrir o consumo de energia anual de uma casa média, assim como alimentar veículos elétricos.
A Tesla, de Elon Musk, em parceria com a SolarCity também anunciou recentemente a produção de uma telha solar, fruto de projetos iniciados no ano de 2017. Os fabricantes prometem uma verdadeira revolução no mercado da construção, uma vez que pretendem cobrar o mesmo preço de uma telha comum e ainda oferecer a durabilidade de 30 anos.
No Brasil a Eternit, especializadas em coberturas, iniciou neste ano a instalação de telhas fotovoltaicas de concreto, chamadas BIG-F10, com aprovação da CPFL Energia. A empresa anuncia a produção de 550kWh/mês a partir de 560 telhas. Após os testes, realizados em construções das cidades de São Paulo, Paraná e Rio de Janeiro, a empresa espera expandir a linha para o mercado em geral.
A busca por soluções alternativas são exemplos de que não há mais tempo para discursos e sim para novos projetos e ações. Neste cenário, o contexto da logística ambiental reversa passa a ser obrigatório diante do crescimento da população, do consumo e da exploração dos recursos naturais. Colocar os itens pós-consumo de volta ao mercado, como as garrafas PET, já não faz mais parte de um plano alternativo e ideológico, mas sim de uma questão de responsabilidade, adequação e sobrevivência.
O recente relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC), divulgado no último dia 9 de agosto não deixa dúvidas sobre os níveis de aquecimento global sem precedentes. A entidade, que reúne 234 cientistas de 66 países ao redor do mundo, calcula que a temperatura mundial deve se elevar em 1,5 ºC, com vários impactos. O documento, que sistematiza trabalhos científicos e tem quase mil páginas, relaciona a influência do homem diante das mudanças climáticas. Entre elas eventos extremos de seca, ondas de calor, tempestades, furacões, muitas delas sem precedentes.
Por isso, já não há mais tempo para discursos e a ADS Logística Ambiental, que desenvolve soluções efetivas, transparentes e legais, defende uma ação mais prática. Quer saber como inserir sua empresa na economia circular de forma sustentável, responsável e inteligente?
Não faz tanto tempo assim que tínhamos chapas na beira da estrada, conferentes nas transportadoras, digitadores nas empresas, guias de ruas no carro, telefones orelhão nas calçadas, ruídos estranhos no motor, agenciadores de carga nos postos de gasolina e tantas outras coisas que quem tem menos de trinta anos de idade talvez nunca tenha ouvido falar!
Chapas? Sim, aquelas pessoas que se aglomeravam na beira da estrada nas primeiras horas do dia para oferecer seus serviços aos motoristas que chegavam às grandes cidades. Nem todos conheciam os caminhos para seus destinos, muitos precisavam do chapa não só para orientação no trânsito mas também para ajudar na carga e na descarga dos caminhões. Paletização, sistemas de esteiras, plataformas hidráulicas, empilhadeiras e tantas outras tecnologias não tão sofisticadas assim praticamente eliminaram a necessidade dos braços fortes dos chapas. Perdido no trânsito da cidade grande? Impossível, hoje qualquer um sabe usar o GPS do celular.
Conferentes? Bem, depois que descobrimos que tanto os ajudantes quanto os motoristas podiam conferir a quantidade de volumes e os demais dados das notas fiscais, os conferentes tornaram-se dispensáveis. Com a leitura ótica de códigos de barras, então, babáu, até o celular hoje tem leitor de código de barras e viabiliza a operação de conferência de modo digital. Digitador? Vixi, nem pensar. Notas fiscais e manifestos hoje são eletrônicos, documentos são transmitidos e recebidos online, a baixa de entrega está no celular do entregador, o tracking é visualizado via web ou por qualquer aplicativo baixado no mobile de todos nós.
Guias? Isso, aquele catatau com mais de 500 páginas com mapas da cidade recortados em infinitas porções que você começava a seguir numa folha e depois precisava buscar a próxima para descobrir onde a rua terminava. E agora? Ninguém lembra mais disso, está tudo no painel do veículo com um sistema de navegação onboard, ou no infalível celular preso ao para-brisa num daqueles suportes que todos temos. Ao cair da noite, a tela passa a ter um fundo preto. Se é de dia, tudo branquinho. E ainda pode centralizar, ampliar, encaminhar, compartilhar, ufa!
Orelhão? Ah, sim, aquelas conchas enormes geralmente da cor laranja (sou do tempo da Telesp, ainda antes da Vivo e suas conchas azuis) onde nos abrigávamos do sol, da chuva e do ruído enquanto procurávamos as fichas (sim, tínhamos que tê-las no bolso!) para fazer as ligações. Sem ficha, até dava, mas tinha a musiquinha do ta-ra-ta-ra-ra-ta-ra-ra anunciando que a pessoa chamada teria que pagar pela ligação, sem contar que quem atendesse podia não concordar com a cobrança e desligar na sua cara. E hoje? Bem, nem precisa explicar que todos nós temos – pelo menos – um celular à mão o tempo todo.
Manutenção? Se você ainda é da época que precisava ter um bom ouvido pra diagnosticar algum ruído diferente para saber que algo poderia não estar funcionando adequadamente no veículo, hoje tem apito pra tudo, mensagens no painel, travas de segurança e um arsenal impensável até poucos anos atrás. Ninguém ouve mais nada, só lê. Tem até imagem da câmera de ré! E, nas oficinas, nada de ferramenta, é tudo no tablet. Sem contar que diagnósticos e soluções também são possíveis remotamente. Chamar o guincho para uma emergência envolvendo um veículo mais moderno é algo raro e impensável.
Agenciador? É, aquele sujeito super articulado, simpaticão, geralmente numa salinha do posto de gasolina ou numa banca próxima dos terminais de carga que sabia quem queria contratar uma carga de retorno e negociava a informação com os motoristas e as transportadoras. Neste século, isso é algo chamado “de aplicativo”. Motorista de aplicativo, frete de aplicativo, pagamento de aplicativo, e por aí vai.
Até aqui, nada de novo, não é? A tecnologia veio para ficar, não vai parar de evoluir. Então, qual é a reflexão? Pessoas!
Sim, pessoas! Pessoas que fazem parte de um contingente que tinha uma função importante anos atrás e, tanto com o envelhecimento natural da nossa população, descobrem que o que faziam com maestria no passado agora não é mais necessário à sociedade como um todo.
Sim, pessoas! Também os jovens ditos digitais, geração Z – millennials já são cringe – de hoje que parecem não saber pensar, compreender, decidir, e vivem numa rotina automática de fazer somente o que está “no sistema”. Ainda que saibam como funcionam as novas tecnologias, se desconectam da realidade, do senso comum, as necessidades não previstas do dia-a-dia.
Algoritmos, sistemas, inteligência artificial, bots, memes, apps, e tantas outras rotinas incorporadas de tal forma no nosso cotidiano parecem ter sido capazes de desplugar nossos intelectos, desconsiderar nossos raciocínios, deletar nossas intuições. E assim, o admirável mundo novo da mobilidade e da logística – até então desejado e saudado por todos nós na era das techs – acaba desprezando aqueles que não se adaptaram as mudanças tecnológicas e escravizando aqueles que pensam estar atualizados.
Qual é a solução? Bem, eu não sei a resposta, mas sigo em frente ponderando a importância da história do passado para compreender e vivenciar o presente e me preparar para o futuro. Fica o convite!
Adalberto Panzan Jr., empresário brasileiro, 56 anos, em 28/06/2021.
O Consumidor brasileiro está mais consciente, segundo pesquisa Consumo Consciente, Confederação Nacional da Indústria (CNI).
A pesquisa aponta que 38% dos brasileiros estão preocupados com os impactos da produção sobre o meio ambiente e costumam boicotar marcas ou empresas por causa de comportamentos que não concordam. O levantamento também mostra que 37% dos consumidores pagariam mais caro por ovos, leite, carnes, couro, lã e outros, cujos procedimentos de produção reduzam o sofrimento dos animais.
O número de pessoas que separa o lixo para reciclagem aumentou de 47% em 2013 para 55% ano passado. Garrafas PET, alumínio, papel, papelão e jornal ainda são os principais materiais separados para a coleta. O descarte adequado de lixo eletrônico subiu de 5% para 15%.
E você o que tem feito para colaborar com o meio ambiente? Conta pra gente!
Prevenção é importante! Faltou álcool gel no farmácia? Use sabonete e lave as mãos. Faltou álcool em garrafinha no supermercado? Use toalha higiênicas. Vai sair de casa? Use máscara. A nossa operação não pode parar pois é essencial que os resíduos pós-consumo não se acumulem nos nossos clientes. Então, cada colaborador está recebendo um kit básico para poder levar pra casa e compartilhar com sua família. Bora vencer a pandemia!
Prestando contas! Uma empresa não é só um time, ou um empreendimento, ou uma iniciativa privada. É também um ente social, independente do seu tamanho, e o que ela faz repercute em todo o ecossistema econômico e social. Com a predominância da pandemia de coronavírus, não se fala ou se pensa em outra coisa. Mesmo assim, encontramos um tempinho para compartilhar nosso primeiro indicador de sustentabilidade: o volume de materiais recicláveis que separamos e destinamos de modo organizado. É um primeiro passo de muitos. A pandemia vai passar, mas nós todos continuaremos em frente. Obrigado. PS – Os volumes reportados estão expressos em kg/mês
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